Boa noite.
Que raio de pergunta a que tento dar resposta,
hoje.
Sinto toda a falta de convicção que vou encontrar
uma resposta. Penso que cada um tem a sua. Cada um vê as coisas pelo que elas
são a seus olhos e não pelo que as coisas são em si mesmas. Falta-lhe
objetividade e ainda somos catapultados para um ambiente de perfeição e complementaridade,
que sorrateiramente nos dá a ilusão de estarmos a viver infinitos perfeitos,
ignorando assim a indeterminação lógica que estamos a viver. Ilógica, é o amor.
Não é esta a resposta que procuro. Quero outra! Pego de repente no
companheirismo, no sorte partilhada, no tempo gasto com prazer, na esperança de
algo melhor e na ausência de dor apesar de todo o amor não existir sem a
presença dela. Amor que é amor, tem associado a si a dor que é viver com amor.
Não é dor de aleijar, é dor de amar.
Confuso? Antes pelo contrário, sem conjeturar
muito e esmiuçar todas as questões...
Chego à conclusão que me preenche.
O que é o amor?
- Não é algo que se pense.
Cumprimentos aos interessados.
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