Vagueia a pétala
Subindo colinas
Lapidando planícies
Colorindo noites
Flutuando mares
Iluminando grutas
Preenchendo paredes
Apagando dores
Sem agoiro algum
De vento tenebroso
Nem de temporal malicioso
Ela vai.
Omnipresente,
O rasto persistente
Inócuo de desistência
Com rasto permanente
E louvor à insistência
A leva...
Nunca só, estará.
Ela é incomum
É especial para quem a sopra...
Por algum motivo nunca cairá.
Terás sempre direito à nossa brisa, bela pétala.
Poema dedicado.
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