Não lhe digo não
Sei que faz-me não viver o dever, de conhecimento obter ...
Permite-me vaguear
No ar de quem quer estimular
Trespassar na insinuação de quem pensa, sem sequer olhar.
Mentes de pensamento generalizado
Já não é como quem preenche um quadro, ninguém se pergunta:
Não estará isto errado!?
Não serei eu apenas mais irado?
Com um fado que me faz cair para o lado
Virose de conhecer
Onde quem não quer
Morre!
Por não padecer
Desta doença que toda a gente devia querer
Existindo desertores de conhecimento
Que de tão pouco saberem
Morrem cedo, nem souberam apreciar o momento.
Por não saber, como o fazer.
Uma das coisas que tinham recusado, foi o conhecimento que lhes permitiria viver.
Coisa simples, passou.
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