É uma unidade económico-social, integrada por elementos humanos, materiais e técnicos, que tem o objectivo de obter utilidades através da sua participação no mercado de bens e serviços.
Pensando num destes dias abaixo de uma aura de quaresma andava eu a refletir por trilhos nunca antes percorridos com respiração ofegante, pois lá ia subindo a montanha e sentia o vento empurrando com elogiosas brisas de atrapalho. Lembrava-me a cada passo estridente que rasava em pequena rocha no chão daquele sorriso, daquele choro, daquela irritação, daquela pressão, daquelas pessoas sem nunca antes esquecer aqueles momentos e aqueles afrontamentos que não paravam de surgir.
Via saudade, via esperança, via acreditar e vinha sempre aquele pesar por notar da ausência de quem cá devia estar. Não sabia se era do passado que sentia falta ou o novo presente que me estava a fazer pensar, por fim no meio de tanto baralho talvez até fosse mais medo de não ter futuro, dada a não vontade de acabar. Mãos exploravam o vermelho e sentiam fricção numa corda diferente daquilo que já foi, porém dava para agarrar, tudo era diferente mas a corda permanecia.
Lá a meio do alto, olhava para baixo, não sentia que tivesse ficado ninguém desaproveitado e nada me fazia mal olhado. Simplesmente o tempo tinha passado e com ele as pessoas mudaram, no entanto, a corda que nos unia estava sempre à mão de agarrar.
Ao alto, não cheguei, so que existe algo que nunca me esquecerei.
Nestes primeiros primeiros ponteiros de vida onde o círculo se percorre a correr, tive a sorte de apanhar sempre gente competente no modo de viver.
Passado, presente ou futuro a instituição está bem entregue e cuidada.
Oxalá continuemos assim, longe de uma definição onde a palavra vida não cabe.
Para a família:
Avós F. e a toda a sua instituição, obrigado e felicidades.
Sem comentários:
Enviar um comentário